quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Pura perda de tempo.

A soma dos ângulos internos de um polígono é igual a n menos dois vezes cento e oitenta, onde n é o número de lados, e a quantidade de diagonais é dada por n menos três vezes n.
A função horária dos espaços de um movimento uniforme é igual ao espaço inicial mais a velocidade multiplicada pelo tempo.
O lucro da economia açucareira se encontrava em sua distribuição, que estava nas mãos dos holandeses, portanto não tinham motivos para invadir o Brasil até a formação da União Ibérica, quando D. Sebastião morreu e não havia descedentes, assumindo então Felipe II da Espanha, que também era rei dos Países Baixos (ou seja, Holanda) e os holandeses estavam em guerra com ele.
Um ângulo inscrito na circuferência mede a metade de seu arco.
Cockney é um dialeto de East End em Londres, mas também um sinônimo para londrino.
Weedie são pessoas naturais de Glasgow.
Billy Boy é gíria para protestante na Grã-Bretanha (pelo menos nos anos 1990).
Isso é o que dá a mistura de cursinho com ler Trainspotting, que por sinal vem de train spotting, literalmente, e que virou sinônimo de atividade sem sentido, pura perda de tempo.
Agora lhes pergunto: e?!
Hahaha.
Ok, preciso me concentrar. Mas não me saí da cabeça a Kelly espremendo um o.b. numa sopa de tomate com laranja, tacando mijo numa jarra de vinho e num peixe com molho marinado, e misturando merda na calda de chocolate dos profiteroles. Como ela mesma disse: "É uma loucura!".

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Sensações.

Ultimamente ela estava experenciando muitas sensações em um curto espaço de tempo. Era uma mistura tamanha que mal as conseguia identificar.
Geralmente iniciava o dia com as confusões que seus sonhos causavam em sua mente, e isso a perturbava ainda durante algumas horas. Então começava a mistura de preocupação e nervosismo em relação às coisas que precisava fazer para atingir seus objetivos, por vezes sentia-se muito ansiosa também.
Durante os últimos meses, dificilmente se encontrava calma. Sempre parecia que havia algo fora do lugar, mudava, tentava consertar, mas sempre faltava uma parte, e provavelmente a mais difícil e que lhe requeriria os maiores esforços.
Em alguns momentos se via paralisada, olhando para lugar algum, simplesmente pensando, nem sempre coisas que faziam sentido.
Algo que a incomodava era o medo de que as coisas que conseguira consertar dessem errado novamente. Isto a assombrava inesperadamente.
Finalmente chegou o momento de começar a corrigir a parte mais díficil, não achou que fosse se sentir tão estranha, deslocada, entediada. Após se acostumar com a evolução de certo aspecto da vida é complicado regredí-lo para poder progredir novamente.
Percebeu que ainda teria algumas dificuldades para superar, mas se animava com a esperança de que no fim tudo evoluiria de vez, para nunca mais regredir, e que tudo sairia como planejado.

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O que que foi o show da The Donnas?! ÓTIMO! É excelente ter esses momentos de felicidade com pessoas especiais, e em ocasiões especiais para uma delas.
Amo-te Lí! Seja idosa junto comigo :) ahahahahahhaha
Dun, te amo muito!
Tá, chega de declarações :x

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

"Ah sim, voltei para casa".

Ela estava dormindo e ouviu uma voz a acordando, estranhou por um momento não estar sozinha. A voz era sua mãe. Ela já não sabia mais o que era ser acordada pela mãe e abrir os olhos já recebendo instruções para o restante do dia. Parou sem entender por um momento o que estava acontecendo, até que pensou " Ah sim, voltei para casa". Ficou enrolando na cama, afinal não tinha mais compromissos, pelo menos era o que achava.
Não demorou muito tempo para que uma lista de coisas que precisava fazer se formasse na sua mente, óbvio que seus pais periodicamente ditavam uma ou outra para garantir que ela não esqueceria nada, e afinal, uma pressão paternal sempre é comum.
Em um rítmo lento, ainda pensando nas histórias mirabolantes que sua mente meio distorcida criara durante seu sono, levantou-se e foi tentando se convencer de que aquele momento é que era o sonho e que assim que abrisse os olhos estaria vivendo sua vida tão desejada. Quando percebeu que ali era sua vida mesmo acontecendo, envergonhadamente se sentiu decepcionada por seu pensamento não se realizar.
Sabia que era egoísmo seu, e que sua vida que ficava no progride- não progride afetava outras pessoas que estavam sendo muito pacientes com ela, ironicamente essas pessoas eram essencialmente seus pais.
Resolveu fazer suas tarefas, mas sem deixar de dar um jeito em fazer as coisas que queria acontecerem, porque, acima de tudo era humana, e precisava garantir alguma diversão. Começou arrumando suas coisas e imaginou que dali poucas horas estaria livre. Jogava coisas fora, limpava, guardava, jogava mais coisas fora, guardava mais coisas... Não fazia idéia de que tinha tantas coisas para se livrar e tantas coisas para guardar! E o mais engraçado é que não sabia nem da onde havia tirado essas coisas.
Enquanto fazia suas tarefas continuava a criar histórias na sua mente, ela podia jurar que algum dia sua própria mente a levaria à loucura. Fantasiava a tal ponto, que às vezes esquecia que determinadas histórias eram produto da sua mente e não acontecimentos reais e elas realmente a afetavam, até que ela em um esforço convencesse a si mesma que era só mais uma das suas criações.
Seu dia caminhou de tal forma, que era tarde da noite e ainda estava arrumando coisas. Já tinha feito de tudo em sua mente: vivido a vida idealizada, criado histórias, tentado adivinhar o que quase todas as pessoas que conhecia estavam fazendo, xingado inúmeras vezes sua incapacidade de obter dons mágicos para que seu trabalho terminasse logo...
A última coisa que lhe faltava arrumar eram seus pensamentos, cada um em sua devida gaveta: a de sonhos, a de coisas a serem esquecidas, a de coisas a serem lembradas, a de divagações sem sentido... E assim por diante.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Amizade

A maioria das coisas na vida são complicadas, e com a amizade não seria diferente. Às vezes acho que é tão complicada quanto um namoro, claro que com as suas diferentes perspectivas. Grande parte disso é porque as pessoas têm noções diferentes do que é amizade.
Tem gente que acha que amigo é só pras horas boas e de diversão, tem gente que acha que é só pros momentos em que ela precisa, e tem gente que cada hora acha uma coisa, de acordo com o que lhe convir melhor.
Pra mim é assim: amigo serve pras horas de diversão, pras horas de depressão, de dúvida, de tristeza sem motivo; pra lhe dizer quando acha que você está fazendo merda e não ter medo de lhe criticar porque sabe que vai ser compreendido e que isso não afetará nada; pra fazer merdas junto com você quando achar que deve; pra cuidar de você quando for preciso, física ou emocionalmente; pra você simplesmente saber que tem alguém que se importa em todos os momentos.
E sim, ao contrário do que muita gente acha, amigo tem que ser leal e respeitar.
Mas se não fosse suficiente as dificuldades que surgiriam naturalmente, sempre existem os fatores externos pra potencializar a coisa. Entre eles há um bem chato, a distância, tanto quando é física, ou pior, quando se torna emocional. Esta é pior porque raras são as vezes em que é mútua, e aí invitavelmente uma das partes sofre mais do que a outra, assim como num namoro (han, eu disse que haviam várias semelhanças).
Entretanto, quase todas as pessoas que passam pela nossa vida nos deixam algo (não, não acho que sejam todas, acho que existem pessoas que realmente só passam sem levar ou deixar alguma coisa). Assim como acho que existem algumas pessoas que vêm ao mundo com o único propósito de ser um estorvo na vida dos outros, propositalmente ou não, e isso me irrita. Mas não tem nada a ver com esse post, isso é assunto pra outro texto.
Voltando ao ponto, as pessoas deveriam entender que não é só namoro que requer alguns esforços pra dar certo às vezes, mas todas as relações em si. Mas, independente de qualquer coisa, uma verdadeira amizade, assim como um verdadeiro amor, resiste a tudo.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Is this the life that you lead? Or the life that's left for you?

Como diria o Tim do Rise Against.
Vale a pena ser chata, reclamona e insistente. Claro que só isso não adianta, você tem que correr atrás das coisas que você quer.
Finalmente estou conseguindo consertar todas as escolhas erradas que fiz, uma a uma e aos poucos, mas estou. A última delas foi trancar a faculdade e voltar pra Santos pra estudar para aí ficar em São Paulo.
Claro que vou sentir falta de várias pessoas daqui, mas nada que uma viagem ou outra não resolva, e existe internet pra isso também =).
Mas compensa persistir nas coisas que você quer até conseguir.
É bom, ter a sensação de que as coisas estão se ajeitando.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Só resmungos.

Eu realmente queria acordar e pensar "nossa! que legal que vai ser meu dia hoje!", ou então "tô fazendo tudo o que quero e estou feliz" ao invés de pensar "que merda, preciso levantar mesmo? não tô com vontade de fazer nada do que tenho pra fazer" e ainda "preciso dar um jeito de arrumar (uma lista enorme de coisas)".
Sério. Isso cansa.
Chega uma hora que a pessoa precisa se sentir bem em como está, sabe? Não é legal ter uma lista de coisas que deram errado, ainda mais quando são tantas em tão pouco tempo. Pra provar que não é exagero vou citar algumas: moro numa cidade que não gosto, fazendo um curso que até acho legal mas que não me empolga quase, além de eu não gostar da cidade eu tô à mais de 700km da onde queria estar, meu mp3 (gde companheiro no tédio) quebrou um mês depois de acabar a garantia, fiquei com pneumonia, perdi a maior parte das minhas férias, desentendimentos com a dona da casa, meu pc (que eu tinha acabado de arrumar) pifou de novo (por incompetência da dona da casa), minhas dores da pneumonia voltaram, meu namorado tá longe e não tem como me ajudar, assim como praticamente todas as pessoas que eu gosto e confio. Vida agradável, não?
Tá, eu sei que eu tenho reclamado demais, mas isso cansa mesmo e chega uma hora que a pessoa precisa externar, entende? Também sei que existem coisas muito mais graves e pessoas em situações muito piores que a minha, e que isso é um pouco de egoísmo meu. Sei que tenho muita sorte em vários aspectos e sou grata por isso, mas também não preciso me conformar em deixar as coisas que não me agradam como estão.
Vou me esforçar pra não fazer mais posts mau-humorados (pelo menos nesse sentido), só que ajudaria um pouco se tudo parasse de dar errado.

domingo, 12 de agosto de 2007

And now, I have a question for you: WHAT'S YOUR NAME? NO USE FOR A NAME!!

Nossa, show foda, de uma banda foda, num lugar foda, numa cidade foda com um namorado foda. xD
Como é bom ir num show de uma banda que você gosta e pode ficar cantando junto sem medo de parecer retardado, eiuheiuehue.
Foi muito bom, eles tocaram várias músicas antigas e clássicas como: Soulmate, Justified Black Eye, Life Size Mirror, Dumb Reminders etc etc etc. Sem palavras de como eu tava com saudades disso, pena que tô voltando pro inferninho ¬¬. Vou sentir falta, mas daqui três semanas volto, por poucos dias, mas volto!
Sha, parabéns!! Tudo de bom querida!! =**

E parafraseando No Use, Dun: Without you my life is incomplete, my days are absolutly gray!
HA! Muito bom, muito bom!

É, tô sem saco e sem tempo pra escrever muito hoje.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Today's fortune:

Your principles mean more to you than any money or success.

Alguma vez na vida o orkut tinha que acertar.

Haha! Hoje tem No Use For a Name! \o/

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Personalidade.

Cheguei a conclusão de que não adianta fugir do que você se identifica. Uma hora ou outra sempre acabará voltando àquele ponto.
Por exemplo, você pode ouvir outros tipos de música, mas sempre terá aquele estilo que mexe com você, que você se enxerga ali. Da mesma forma com roupas, filmes e atitudes em geral também. Acho que por isso que chamam de personalidade... É quem você é: o que você gosta, o que você acredita e suas ações! Não dá pra fugir disso, seus interesses podem até mudar temporariamente, mas de alguma forma você sentirá que tem algo de errado, que há algo fora do lugar.
É a mesma coisa com amigos. Você pode ter vários colegas, mas sempre terá aqueles poucos amigos que com quem você realmente se entende, independente de gostarem das mesmas coisas ou não (com certeza isso facilita bastante, mas não é o essencial, não precisam ser outras versões de você).
Acho que na vida isso ajuda bastante... Coisas e pessoas ao seu redor com quem você se identifique e lhe façam se sentir bem em ser você mesmo. É bom ter lugares para onde ir e se sentir completo, principalmente com alguém especial ao seu lado.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Sem muita inspiração.


Às vezes as pessoas podem se sentir sozinhas no meio da multidão. Podem ter compania, e compania de que gostem, mas se sentem que algo ou alguém lhes falta é inevitável. Deveria existir cura para isso, solidão pode ser perigoso mesmo que seja temporária. Muitas vezes a falta não precisa ser totalmente suprida, mas ao menos precisa haver um sinal de que ela pode ser resolvida.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Cabelos.

Percebi que eu tenho uma certa obsessão pelos meus cabelos. Ok, vão dizer que toda mulher tem. Mas acho que a minha é um pouco diferente, não faço questão de pintá-lo (apesar de detestar que me chamem de loira), nunca fiz nenhum tipo de alisamento e não faço chapinha todo dia (tá, eu uso às vezes na franja, mas não morro se sair de casa sem).
Minha obsessão se resume basicamente ao corte. Fiquei uns 7 anos sem que meu cabelo passasse dos ombros, cortava criteriosamente a cada 3 meses e tinha ataques de que ele estava grande demais. Até que de dois anos pra cá mais ou menos deixei ele passar do meu queixo, chegar nos meus ombros e até passá-los! Mas, eu sempre associei mudanças na minha vida à mudanças de corte de cabelo (não sei exatamente como ou quando isso começou), e eu estava mudando e meus cabelos estavam iguais, ai começou a neurose.
Precisava cortar o cabelo, simplesmente precisava! Mas até que ele me agradava do jeito que estava, só que virou uma questão de princípios: gostava dele, mas não o queria mais. Finalmente os cortei, e ai veio outra neurose: estavam mais curtos do que eu planejava, a franja não estava na altura certa. Se pudesse colaria tudo de volta no lugar pra cortar de novo.
Na verdade, o problema é que eu tinha me acostumado com eles um pouco maiores e me apavorei depois de ficar um tempo sem ter cabelos curtos. Não achava que estava feio, só não estava do jeito que eu planejava. Nada que um mês e a distância do espelho por uns dias não cure.
Acho que não deveria me preocupar com isso, afinal, é só cabelo! Como acho que não deveríamos ler revistas de beleza e sim sermos felizes do modo que nos sentimos bem. Mas vai entender mulheres e suas obsessões.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

"acho que é só provocação de quem comanda a vida que a gente vive."

Era meio obcecada em ter controle sobre sua vida e as coisas que podem afetá-la. Apesar de saber que isso não é completamente saudável, simplesmente não conseguia evitar. Detestava ver seus planos darem errado, e o que mais lhe incomodava era saber que às vezes a culpa era dela própria por ter feito conclusões precipitadas e influenciadas emocionalmente. Não que achasse que deveria ignorar seus sentimentos, mas experiências anteriores já lhe mostraram que costuma ser muito passional em relação às coisas, e que isso lhe cegava por momentos todas as reais opções e explicações para o ocorrido.
Essa sua obssessão lhe levava a insistir para conseguir as coisas que queria, e de certa forma ela sabia lidar bem com as diversas situações. O problema é que por isso, as pessoas costumavam supor que ela era muito forte e que conseguia lidar com praticamente tudo, e então não se preocupavam muito com ela ou em como as conseqüências sobre ela poderiam afetá-la psicológica e emocionalmente.
A verdade é que por trás dessa imagem ela não conseguia aguentar tudo, e sim precisava de apoio às vezes. Chegava inclusive a se sentir um pouco solitária, haviam momentos em que simplesmente era muita coisa ao mesmo tempo para ela lidar. Nas crises mais graves ficava a noite em claro pensando em todos os aspectos da sua vida, e inevitavelmente acabava por encontrar defeitos na maior parte deles e perdia o controle, parecia que suas lágrimas nunca tinham fim. Porém, sabia que em muitas horas exagerava e que não era tudo tão trágico assim.
Existiam poucas pessoas que sabiam da sua verdadeira fraqueza, uma delas em especial. Ele não só a entendia, como se importava e tinha a habilidade de tranquilizá-la mesmo nos piores momentos. Apenas de ouvir sua voz era como se todos os problemas acabassem, se não acabassem ela ganharia novas forças para superá-los. Tinha sim uns poucos amigos que realmente a compreendiam, mas em alguns momentos a distância era um impecilho.
Assim ela ia passando os dias: lutando para atingir seus objetivos, tentando ajudar quantos amigos conseguisse e sonhando, que um dia tudo se encaixaria no lugar de uma forma ou de outra.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Verborragia.

Acho que às vezes as pessoas são meio irracionais e agem por impulso, muitas vezes fazendo coisas que não fariam normalmente. Quem sabe até fariam ou falariam, mas de forma diferente. Grande parte da população sofre de verborragia crônica em alguns momentos, e por mais que não pareça, isto pode ter conseqüências graves, tanto psicológicas quanto físicas, varia em cada situação.
Na maior parte das vezes a verborragia revela uma certa infantilidade ou imaturidade da pessoa em lidar com certas situações. No nervosismo do momento e na falta de habilidade em lidar com ocorrências inesperadas (ou esperadas porém indesejadas), a pessoa começa a falar sem parar e nem sempre faz sentido ou fala o que realmente pensa ou sente, ou então acaba sendo meio grosseira sem perceber.
Existe também a verborragia como auto-defesa, igualmente perigosa. Com medo de algo acontecer ou de algum confronto verbal, lá vai o vômito de palavras. E junto com as palavras vêm as conseqüências, ou se abala um relacionamento ou amizade, ou se ouve respostas que nos magoam, mas de alguma forma alguém sai ferido.
A exceção é quando no ataque de palavras a pessoa só fala besteiras, pra disfarçar um nervosismo ou algo do tipo.
Outra forma de auto-defesa é a ironia (particularmente a minha preferida, não só como auto-defesa). O risco nela é o baixo índice de compreensão por parte das outras pessoas, pode acontecer de não entenderem a ironia e quem foi irônico é quem fica com cara de idiota, mas que graça tem viver sem risco algum né? O trabalho é ter que explicar o que você realmente quis dizer, mas nada como poder usar ironia com pessoas que a entendem e a apreciam.
Escolham a maneira que preferirem, porém mais cedo ou mais tarde todos usam uma dessas formas.