Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama: "Olha uma borboleta!". O crítico ajusta os nasóculos e , ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: - Ah,!, sim, um lepidóptero...
Mário Quitana.
Porque às vezes uma borboleta é só uma borboleta, uma barata pode não ser uma referência a Kafka. E buscar um significado onde não tem, muitas vezes pode fazer uma obra perder seu sentido original. O autor de qualquer tipo de obra expressa seus sentimentos e pensamentos, que podem até ter significados ocultos, mas a obra é pra ser sentida, entendida, e não esmiuçada à exaustão, senão a borboleta acaba virando mesmo apenas um lepidóptero.
2 comentários:
tem gente que simplesmente nao nasceu pra conviver com gente. to chegando (crase)a seria conclusao de que eu sou desse tipo de gente.
olha uma borboleta !!! :)))
beijos, lepidoptero ;)
Postar um comentário